Às duas horas da manhã, o demônio deu um grito final: “Jesus é o vencedor! Jesus é o vencedor!” Quando partiu, pela primeira vez em dois anos, houve paz. O despertar logo se seguiu.
Em 1838, um homem chamado Johann Christoph Blumhardt chegou à pequena cidade alemã de Möttlingen para assumir sua primeira posição sênior como pastor da paróquia local. Ele estava ansioso para casar com sua noiva e se estabelecer em uma vida de ministério. Blumhardt não sabia o que estava por vir.
Tudo estava indo como esperado para Blumhardt até que ele começou a interagir com a pobre família Dittus, composta por dois irmãos e três irmãs. Uma das três meninas se chamava Gottliebin. Ela era uma compositora e uma aluna favorita do pastor anterior. No entanto, ela era constantemente afetada por todos os tipos de doenças e enfermidades, incluindo problemas estomacais e uma perna mais curta que a outra. Blumhardt fez o possível para ajudá-la, certificando-se de que ela recebesse atendimento médico adequado dos médicos, mas nenhum atendimento médico parecia realmente ajudar. Logo Blumhardt percebeu que havia muito mais que doenças físicas.
Um dia, quando a família Dittus se sentou para jantar, o irmão mais velho de Gottliebin orou: “Venha, Senhor Jesus, seja nosso convidado”. Com essas palavras, Gottliebin caiu no chão inconsciente. Por esse motivo, uma longa série de atividades irregulares e paranormais na vida de Gottliebin causou uma grande perturbação na vila. Como pastor, Blumhardt foi confrontado com a condição de Gottliebin e apelidou sua experiência nos próximos dois anos, “The Fight” (A Luta).
Por meses, Blumhardt oraria por Gottliebin em segredo ou com orações regulares. Nada sobre a condição melhorou, mas piorou. Finalmente, um dia, enquanto Blumhardt assistia a um dos episódios demoníacos de Gottliebin, ele ficou tomado por indignação com aquele estado de tormento e porque nada havia funcionado para libertá-la. Ele agarrou as mãos de Gottliebin com firmeza (ela estava inconsciente) e gritou no seu ouvido: “Gottliebin, junte suas mãos e ore:” Senhor Jesus, me ajude! “Já vimos o suficiente do que o diabo pode fazer; Agora vamos ver o que o Senhor Jesus pode fazer! Momentos depois, cessaram as convulsões e Gottliebin acordou e declarou as palavras que Blumhardt havia dito a ela para falar. Isso levou a uma parada, por algum tempo, mas os sintomas logo voltaram piores do que nunca. Esse encontro ensinou a Blumhardt o poder da oração, mas ele ainda tinha que encontrar o poder atômico de Deus através do jejum. Fique atento!
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